Governador Denarium e presidente da Codesaima analisam programas
habitacionais
O governador, Antonio Denarium (C), com a presidente da Codesaima, Maria Dantas e o diretor de Habitação, Rodrigo Ávila. Foto/ Secom Divulgação
Na última terça-feira, 14 de fevereiro, o Governo Federal relançou o programa habitacional Minha Casa, Minha Vida 2023.
A nova legislação e critérios que aparecem no texto, terão impacto nos programas estaduais. Uma das mudanças mais significativas foi o retorno da Faixa 1, que atenderá famílias com
renda bruta de até R$ 2.640,00.
A divisão de acordo com faixas de renda ficou assim:
- Faixa Urbano 1 – renda bruta familiar mensal até R$ 2.640
- Faixa Urbano 2 – renda bruta familiar mensal de R$ 2.640,01 a R$ 4.400 e
- Faixa Urbano 3 – renda bruta familiar mensal de R$ 4.400,01 a R$ 8.000
No caso das famílias residentes em áreas rurais:
- Faixa Rural 1 – renda bruta familiar anual até R$ 31.680
- Faixa Rural 2 – renda bruta familiar anual de R$ 31.680,01 até R$ 52.800 e
- Faixa Rural 3 – renda bruta familiar anual de R$ 52.800,01 até R$ 96.000
Para analisar todas as propostas do novo formato do programa federal, a presidente da Codesaima, Maria Dantas, e o governador, Antonio Denarium, estiveram reunidos na
quarta-feira, 15, no Palácio Senador Hélio Campos.
A Codesaima já está realizando programas habitacionais como o Morar Melhor, de reformas em casas de famílias carentes, e o Aqui Tem Dono , de regularização fundiária urbana.
Agora, deverá participar de maneira efetiva do Minha Casa, Minha Vida como fez em edições anteriores quando atuou na criação dos empreendimentos Manaíra, Cruviana, Jardim
Floresta, Makunaima, Uailã, Uairis e Vila Jardim . Foram mais de 3.500 moradias entregues entre 2009 e 2015.
Sobre o programa estadual Morar Melhor, o governador Denarium já havia manifestado a importância de ter uma política habitacional diversificada com ações de reformas,
regularização, construção, com programas estaduais e federais. “As políticas habitacionais do nosso Governo não se limitam à construção de moradias, mas também em manutenção e
adequação de moradias já existentes, mas que não condizem com o atendimento mínimo para dignidade humana", disse.